domingo, 18 de novembro de 2007

Ações sociais .



Postado por: Carolina F .

Foto: Autor Desconhecido .

Fome .


A fome hoje em dia é uma das coisas que mais acontecem , vemos muitas crianças magras porque não tem onde e como comer e muitas que podem ficam desperdiçando a sua própria comida , vemos comidas sendo jogadas fora enquanto muitos precisam delas para sua sobrevivência . Para que tanto desperdicio se precisamos de comida para os que necessitam ? E por causa dessa comida , muitos nessecitam para sobreviver , pois são muitos que morrem de fome atualmente , então vamos refletir sobre isso e não desperdiçar tantas coisas assim .

Fotógrafo/artista: Jose Manuel
Foto: gettyimages.com.br - fome
Postado por: Carolina F .
Texto por: Carolina F .

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Ações sociais contra fome !

Em 1974, durante a Conferência Mundial sobre Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram que “todo homem, mulher, criança, tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição...”. Portanto, a comunidade internacional deveria ter como maior objetivo a segurança alimentar, isto é, “o acesso, sempre, por parte de todos, a alimento suficiente para uma vida sadia e ativa”.
A situação precisa ser enfrentada, pois uma pessoa faminta não é uma pessoa livre. Mas é preciso, em primeiro lugar, conhecer as causas que levam à fome. Muitos acham que as conhecem, mas não percebem que, quando falam delas, se limitam, muitas vezes, a repetir o que tantos já disseram e a apontar causas que não têm nada a ver com o verdadeiro problema.


Postado por: Carolina F .
Foto :
http://www.guia.heu.nom.br/images/FomeZeroMundial_1.JPG

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

** Açoes sociais contra a fome **


"Democracia e miséria são imcompatíveis", escreveu em 1993 o sociólogo Herbert de Souza, o "Betinho", a partir do Movimento pela Ética na Política, lançando a Ação da Cidadania como um dos mais criativos, inovadores e importantes movimentos sociais do Brasil.
Entre os seus objetivos encontram-se o fomento da mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as questões da
fome e da miséria, visando realizar o sonho de um país sem fome, sem miséria, onde todos tenham direitos de cidadania, onde a justiça seja mais do que uma palavra e que a integração social seja mais fato do que discurso. Desde 1993, a Ação da Cidadania visa estimular a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais. Para esse fim, é essencial a co-responsabilização da sociedade na luta.
O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para por todo a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede no
Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações assistenciais e de mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua e outras.
Dentre essas atividades conjuntas podemos citar a realização da
Campanha Natal sem Fome, que entre 1993 e 2005 arrecadou mais e 30 mil toneladas de alimentos, doando-as para mais de 15 milhões de pessoas pobres, para denunciar a falta de políticas públicas efetivas de combate à fome. Desde 2006, a Ação da Cidadania mudou o seu paradigma: tendo o Programa Bolsa Família recursos para as 11,2 milhões de famílias pobres, mas sendo que 24% dos recursos destes são desviados, os comitês passaram a identificar as famílias que tem direito à renda mínima e nada recebem, através do programa "Cidadania em Ação". Em menos de um ano foram capacitados mais de 700 comitês, na Oficina de Agentes Locais de Cidadania, os quais visitaram 15 mil famílias, sendo que destas, 13 mil tem direito. Através da mobilização popular, em articulação com prefeituras municipais, já foram cadastradas mais de 2.500 famílias no estado do Rio de Janeiro, até setembro de 2007."Democracia e miséria são imcompatíveis", escreveu em 1993 o sociólogo Herbert de Souza, o "Betinho", a partir do Movimento pela Ética na Política, lançando a Ação da Cidadania como um dos mais criativos, inovadores e importantes movimentos sociais do Brasil.
Entre os seus objetivos encontram-se o fomento da mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as questões da
fome e da miséria, visando realizar o sonho de um país sem fome, sem miséria, onde todos tenham direitos de cidadania, onde a justiça seja mais do que uma palavra e que a integração social seja mais fato do que discurso. Desde 1993, a Ação da Cidadania visa estimular a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais. Para esse fim, é essencial a co-responsabilização da sociedade na luta.
O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para por todo a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede no
Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações assistenciais e de mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua e outras.
Dentre essas atividades conjuntas podemos citar a realização da
Campanha Natal sem Fome, que entre 1993 e 2005 arrecadou mais e 30 mil toneladas de alimentos, doando-as para mais de 15 milhões de pessoas pobres, para denunciar a falta de políticas públicas efetivas de combate à fome. Desde 2006, a Ação da Cidadania mudou o seu paradigma: tendo o Programa Bolsa Família recursos para as 11,2 milhões de famílias pobres, mas sendo que 24% dos recursos destes são desviados, os comitês passaram a identificar as famílias que tem direito à renda mínima e nada recebem, através do programa "Cidadania em Ação". Em menos de um ano foram capacitados mais de 700 comitês, na Oficina de Agentes Locais de Cidadania, os quais visitaram 15 mil famílias, sendo que destas, 13 mil tem direito. Através da mobilização popular, em articulação com prefeituras municipais, já foram cadastradas mais de 2.500 famílias no estado do Rio de Janeiro, até setembro de 2007."Democracia e miséria são imcompatíveis", escreveu em 1993 o sociólogo Herbert de Souza, o "Betinho", a partir do Movimento pela Ética na Política, lançando a Ação da Cidadania como um dos mais criativos, inovadores e importantes movimentos sociais do Brasil.
Entre os seus objetivos encontram-se o fomento da mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as questões da
fome e da miséria, visando realizar o sonho de um país sem fome, sem miséria, onde todos tenham direitos de cidadania, onde a justiça seja mais do que uma palavra e que a integração social seja mais fato do que discurso. Desde 1993, a Ação da Cidadania visa estimular a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais. Para esse fim, é essencial a co-responsabilização da sociedade na luta.
O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para por todo a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede no
Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações assistenciais e de mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua e outras.
Dentre essas atividades conjuntas podemos citar a realização da
Campanha Natal sem Fome, que entre 1993 e 2005 arrecadou mais e 30 mil toneladas de alimentos, doando-as para mais de 15 milhões de pessoas pobres, para denunciar a falta de políticas públicas efetivas de combate à fome. Desde 2006, a Ação da Cidadania mudou o seu paradigma: tendo o Programa Bolsa Família recursos para as 11,2 milhões de famílias pobres, mas sendo que 24% dos recursos destes são desviados, os comitês passaram a identificar as famílias que tem direito à renda mínima e nada recebem, através do programa "Cidadania em Ação". Em menos de um ano foram capacitados mais de 700 comitês, na Oficina de Agentes Locais de Cidadania, os quais visitaram 15 mil famílias, sendo que destas, 13 mil tem direito. Através da mobilização popular, em articulação com prefeituras municipais, já foram cadastradas mais de 2.500 famílias no estado do Rio de Janeiro, até setembro de 2007."Democracia e miséria são imcompatíveis", escreveu em 1993 o sociólogo Herbert de Souza, o "Betinho", a partir do Movimento pela Ética na Política, lançando a Ação da Cidadania como um dos mais criativos, inovadores e importantes movimentos sociais do Brasil.
Entre os seus objetivos encontram-se o fomento da mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as questões da
fome e da miséria, visando realizar o sonho de um país sem fome, sem miséria, onde todos tenham direitos de cidadania, onde a justiça seja mais do que uma palavra e que a integração social seja mais fato do que discurso. Desde 1993, a Ação da Cidadania visa estimular a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais. Para esse fim, é essencial a co-responsabilização da sociedade na luta.
O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para por todo a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede no
Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações assistenciais e de mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua e outras.
Dentre essas atividades conjuntas podemos citar a realização da
Campanha Natal sem Fome, que entre 1993 e 2005 arrecadou mais e 30 mil toneladas de alimentos, doando-as para mais de 15 milhões de pessoas pobres, para denunciar a falta de políticas públicas efetivas de combate à fome. Desde 2006, a Ação da Cidadania mudou o seu paradigma: tendo o Programa Bolsa Família recursos para as 11,2 milhões de famílias pobres, mas sendo que 24% dos recursos destes são desviados, os comitês passaram a identificar as famílias que tem direito à renda mínima e nada recebem, através do programa "Cidadania em Ação". Em menos de um ano foram capacitados mais de 700 comitês, na Oficina de Agentes Locais de Cidadania, os quais visitaram 15 mil famílias, sendo que destas, 13 mil tem direito. Através da mobilização popular, em articulação com prefeituras municipais, já foram cadastradas mais de 2.500 famílias no estado do Rio de Janeiro, até setembro de 2007.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

tema da semana : Ações sociais contra a violência


O UNICEF NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A INFÂNCIA NO BRASIL

O UNICEF dá prioridade, em suas ações, ao enfrentamento a todos os tipos de violência, trabalhando para:
Contribuir com o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas para o enfrentamento e a prevenção da violência;
Implementar ações de proteção, apoio e atenção integral às crianças e aos adolescentes que têm seus direitos violados; e
Contribuir para o desenvolvimento de um sistema de coleta de dados, denúncias e encaminhamentos.

Para isso, o UNICEF articula alianças entre governos, organizações da sociedade civil e empresas. Também trabalha diretamente no fortalecimento das famílias, por serem elas as primeiras responsáveis pela proteção das crianças e dos adolescentes.

link texto : http://www.unicef.org/brazil/unstudy1.htm

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Dá uma acessadinha no site e veja os projetos apoiados pela UNICEF.

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Postado por : Larissa Aquino

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Preconceito Racial

O preconceito racial é um dos problemas mais falados ate hoje,e um dos crimes mais fortes.As leis q existem contra o preconceito racial parece que não fazem muito efeito ,pois assim mesmo ele continua existindo.Isso é uma das coisas mais injustas que tem,julgar o outro apenas pela cor.Quem acredita nas leis de Deus,que diz que todos somos iguais e que todos somos irmãos,mesmo assim eles julgam os outros pela cor .A maioria das vezes são os brancos que “jogam pedra” nos negros só porque acham que são superiores por ter muitos negros morando em favelas ou por terem seus antepassados como escravos,o que os leva a julgar seus “irmãos” pela cor e falam e agem como se os negros não fossem seres humanos,não tivessem sentimentos.Quem tem preconceito não aceita viver ou respirar o mesmo ar do negro e acha que estão certos,assim eles não ficam com medo da lei por se acharem superior,mais na verdade apenas paga para não ser preso,e ai como fica a justiça? Essa é uma pergunta que vamos fazer pro resto da vida.Existe também o preconceito racial dos negros com eles próprios de não aceitarem sua cor,por já terem sofrido o preconceito ou por ter medo de sofrer algum dia,e acabam tentando mudar ate fisicamente e ate mudando suas raizes.Só acabaremos com o preconceito discutindo sobre ele,nas escolas,nas comunidades,etc.Pois só assim finalmente entenderemos que podemos ser diferente na cor mais pertencemos a mesma raça que é a “RAÇA HUMANA”.


Autora:Carolina Reis
Postado por :Carolina Reis
Foto:http://www.barreiro.nl/uploaded_images/lindo-716410.jpg
http://blogdacora.zip.net/images/racismo.jpg 21 de março foi transformado pela ONU em dia INTERNACIONAL de LUTA CONTRA o RACISMO,em 1962.A data foi escolhida em memória e respeito à luta de 60 negros que foram mortos pela polícia em Shaperville,na África do Sul.
Racismo? Pra que? Afinal, não existe diferença nem superioridade entre as pessoas.Somos todos iguais, e o que dá destaque a alguém é a riqueza de espírito, a humildade e a simplicidade.
Racismo, preconceito e dicriminação em geral,é uma burrice coletiva que não tem explição!
"Quando duas mãos se encontram, a sombra refletida no chão é da mesma cor."